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Ficha de Reclamação de Mors Deavron

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Mensagem por Mors Deavron Sáb Abr 13, 2013 8:02 pm







Ficha de Reclamação

Nome completo: Mors Deavron.
Idade: 15 anos.
Local de Nascimento: Las Vegas.
Nome do progenitor Mortal: Lucy Deavron.
Caracteristicas Fisicas do Personagem: Cabelos pretos curtos, olhos inteiramente pretos, pele pálida, corpo pouco definido, músculos pouco acima do comum para a idade.
Características Psicologicas do Personagem: Frio, calculista e um pouco sádico, odeia quando outras pessoas interveem em seus assuntos pessoais, sejam seus amigos ou não.
Cite três deuses que você não queria que fossem seu progenitor: Ares, Hermes e Hipnos.



Narre sua chegada ao acampamento
.

Sempre vivi com minha mãe em um apartamento no centro de Vegas, por ter alguns "problemas", nunca tive muitos amigos, aliás, sou capaz de dizer que não tinha nenhum. Achei que minha vida seguiria assim, que iria viver com a minha mãe por um bom tempo, e depois sumir por ai, seria difícil achar um emprego razoável, afinal a dislexia e o deficit de atenção me atrapalhavam em quase tudo.
Mas, naquela tarde meu mundo virou de cabeça para baixo.
Eu estava voltando do meu treino de karatê, quando um homem ridiculamente gigante parou na minha frente. Ergui a cabela, lentamente, fitando o rosto do garoto.
— Poderia sair?
— Você... Cheiro estranho...
— Hãn?
Levantei o braço esquerdo e aproximei meu nariz de minha axila, cheirando-a. Fiz uma cara feia, e abaixei o braço, com amargura.
— Realmente... Obrigado, eu acho... Assim que eu chegar em casa tomo um banho.
— Não esse cheiro...
— Hmm? Como assim?
— Você cheira — Ele ergueu os dois braços — A semi-deus!
Repentinamente o homem ridiculamente grande com cara juvenil abaixou os braços em minha direção, com extrema brutalidade.
Ainda não sei bem como... Mas eu simplesmente me movi sozinho, saltei para trás em uma velocidade que nunca tinha percebido que pudia alcançar, deixando as mãos do homem baterem contra o chão, abrindo uma pequena cratera no mesmo.
— Uou uou uou... O que diabos é você, cara?
— Grrr...
Ele tornou a avançar contra mim, me forçando a recuar, corri na direção do meu apartamento, tentando despistar o "demônio" que me seguia, correndo entre a multidão. Curiosamente as pessoas não pareciam notar que eu estava sendo seguido pro alguém com bem maior e mais brutal que eu. Tudo isso é muito estranho, era essa a frase que se passava na minha mente naquele momento.
Virei uma esquina qualquer, correndo em linha reta enquanto olhava para trás, de repente meu corpo se chocou contra uma parede bem mais alta que eu. Ainda tonto, me virei para trás, fitando o ciclope.
Foquei meu olhar no monstro, e então finalmente vi claramente seu rosto, e o que era mais estranho em tudo aquilo eram os olhos... Olhos não, o olho, o olho gigante no meio da testa do homem.
— Você... É um ciclope.
Ele deu mais um passo a frente, abrindo lentamente a boca, enquanto aproximava suas mãos em minhas direção.
— Droga...
Desviei das mãos do monstro, correndo na direção do mesmo, me joguei contra o chão, derrapando por baixo dos pernas do ciclope, erguendo o mão direita, fechada em um soco, golpeei as bolas do monstro, na tentativa de o nocautear.
Me levantei com velocidade, correndo na direção da saída do beco, sem olhar para trás. Virei a direita, correndo na direção do meu apartamento, a pouco mais de 350 metros da "rua" sem saída de onde eu estava.
Puxei a chave do bolso esquerdo da calça, abrindo a porta com velocidade. Adentrei o apartamento, fechando a porta com a chave logo após isso. Taquei a chave em cima da mesa e corri na direção da cozinha, pegando uma faca grande, daquelas de cortas carne.
— Mors?
— M-mãe... Um c-ciclope tava atrás de mim...
— Um o que?
— U-um ciclope mãe... Ele ainda pode estar lá fora.
— Vamos, Mors... Pare de brincadeiras.

Minha mãe caminhou até a porta, abrindo-a com sua chave.
— Veja... Não tem nada aqui.
Ela então girou a maçaneta e abriu a porta, se deparando com o ciclope, que a olhava com raiva. Ele pegou minha mãe com suas mãos e com uma facilidade incrível quebrou seu pescoço, e levou a boca em direção do braço esquerdo dela, devorando-o.
Meu corpo começou a esquentar, de dentro para fora, uma raiva crescendo instantaneamente dentro de mim. Fitei o monstro com extremo ódio e corri na direção dele, enquanto gritava, saltando contra o rosto do ciclope, fincando a lâmina da faca no olho do mesmo. Seu sangue vermelho escuro jorrou contra minha cara, manchando-me todo de vermelho. Ainda com raiva, golpeei o tórax do ciclope várias vezes, sem parar, até que minhas forças começaram a se esgotar, e o corpo do monstro explodiu em um tipo de pó brilhante, que logo sumiu por causa do vento.
Com lagrimas escorrendo pelos meus olhos, me levantei e soltei a faca, olhando para frente. Vi um garoto com um boné escuro me olhando, ele tinha um olhar preocupado. Já havia o visto em algum lugar.
— Você... É da minha sala?
Ele acenou com a cabeça, concordando. Olhei para o chão, fitando o corpo ensanguentado da minha mãe. Fechei os olhos e me dei um tapa na cara, tentando superar sua morte.
— Você... Matou um ciclope... Com uma faca de cozinha?
— Você consegue vê-lo? Mas... os outros... ninguém se quer o notou.
— Eu notei seu cheiro tarde demais... Vamos Mors, é melhor irmos logo para o acampamento.
— Acampamento?
— Sim... Um acampamento... Um lugar seguro para pessoas como você.
— Não estou entendendo... Mas se você pode ver ele... Bem, apenas vou confiar em você.

Ele deu um pequeno sorriso, e correu na direção de um carro entrando no banco do motorista, segui o garoto, me sentando no banco do passageiro.
Nossa viagem seguiu por bastante tempo, nada demais ocorreu até chegar nas proximidades de Long Island, nunca havia ouvido falar daquele local. Durante o caminho, o garoto do qual descobri ser um sátiro, ou seja, metade humano, metade bode, me contou sobre os deuses e os monstros.
— Finalmente... Faz algum sentido. Todos os humanos e cães e outros animais estranhos que eu vi em toda a minha vida... Disseram que eu era louco.
Ele deu uma pequena risada e acelerou ainda mais.
— Você não é louco... Só enxerga melhor que os mortais.
O que quer que o sátiro iria me falar depois daquilo foi interrompido por um impacto... O carro voou para a frente e capotou, deslizamos pela pista por vários metros e então o carro finalmente parou.
— Desce, desce... RÁPIDO!
Soltei o sinto de segurança, batendo a cabeça contra o teto do carro.
— Tsc...
Abri a porta com uma grande dificuldade e saltei para fora do carro, olhando para trás. Foquei meu olhar em um cão gigante de olhos avermelhados, ele me olhava fixamente, enquanto saliva caia constantemente de sua boca.
— Vai, vai, vai. Corre.
O sátiro começou a correr na direção de uma colina a mais de 500 metros de onde estávamos. Me virei e o segui, cambaleando por alguns segundo até que finalmente estabilizei minha corrida, indo a toda velocidade atrás do garoto-bode.
— Mais rápido! Ou quer virar almoço de cão infernal?
— Não seria... Melhor, você matar ele?
— Eu não tenho armas!
— Droga.

Continuei correndo atrás do sátiro, teríamos chegado tranquilamente a colina, se tivéssemos partido alguns segundos antes... O cão infernal saltou por cima de nós, caindo a três metros do garoto-bode, olhando para nós dois.
O cão infernal avançou contra mim, abrindo sua boca, tentando devorar minha cabeça, por sorte consegui saltar para o lado direito pouco antes de ser pego pelo monstro. Recuei mais alguns metros, e uma música começou a se espalhar ao meu lado esquerdo, era o sátiro, ele estava com uma flauta de bambu na boca, tocando uma música calmamente, com os olhos fechados.
— ISSO DIABOS É HORA PARA MÚSICA? — Gritei, recuando ainda mais.
O cão infernal ainda me olhava, esperando o momento certo para me atacar, vi seus músculos se contraírem, ele iria pular... Me preparei para desviar, mas quando o monstro tentou saltar em minha direção, ele não saiu nenhum centímetro do lugar. Olhei para seus pés, vendo que plantas haviam crescido e se enrolado nas patas do cão infernal, prendendo-o ao chão.
— Agora! — Gritou o sátiro — Vamos pro acampamento, isso não vai durar muito tempo.
— C-certo!
Segui o sátiro colina acima, deixando o cão infernal para trás, enquanto corria, mantive o olhar no cão infernal, estávamos a poucos metros do topo quando o monstro se soltou em pulou em nossa direção. Ele teria me matado, mas várias flechas fincaram quase ao mesmo instante em seu corpo, matando-o na hora. Vi o monstro se desfazer em pó cintilante e então tropecei em uma pedra, rolando colina abaixo, na direção do interior do acampamento meio-sangue.

Essa postagem é original do camiseta laranja, por favor não copie
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Mensagem por Afrodite Sáb Abr 13, 2013 10:50 pm

Reclamado como filho de Hefesto ^^'
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