Ficha de Reclamação de Léia Bennett D'mon
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Ficha de Reclamação de Léia Bennett D'mon
CÓDIGO:
Idade: 15 anos
Local de Nascimento: Las Vegas
Nome do progenitor Mortal: Frederick D'mon
Caracteristicas Fisicas do Personagem: Cabelos castanhos claro e longos, lisos; olhos azuis claros; magra; 1,69 de altura.
Características Psicologicas do Personagem: Calma, amigável e confiável.
Cite três deuses que você não queria que fossem seu progenitor : Nêmesis, Tique, Afrodite.
Narre sua chegada ao acampamento
Descobri que era uma semideusa á duas semanas. Não acreditei que meu pai havia escondido de mim isso, ele sempre me contava tudo! Bem, aconteceu o seguinte, eu havia chego do colégio e corri para falar com meu pai sobre a nota de Álgebra quando o ouvi falando ao telefone.
- Não Lúcio! - Lúcio era um amigo de meu pai, um historiador fissurado em mitologia. - Se ela souber poderá correr sérios riscos e você sabe disso... - ouve uma pausa, provavelmente Lúcio estava falando - Eu sei que já tinham que ter vindo escoltá-la, mas o quê posso fazer? Ela está segura aqui, não foi atacada por nenhum monstro até hoje... - outra pausa. Do que é que meu pai estava falando? - Sei que devo prepará-la, mas... É, acho que vou fazer isso... - ele parou para ouvir novamente. - Tudo bem, obrigado Lúcio, tchau.
Ele desligou o telefone e saiu de seu escritório e quase esbarrou em mim. Ele percebeu minha feição confusa, então deu um leve suspiro e me pediu para sentar no sofá que iria me contar uma história. Foi então que ele iniciou a conversa contando desde quando conhecera minha mãe. Ela era linda, dizia ele, seus olhos eram de um imenso azul, a conhecera no verão e logo se apaixonara. Poucos meses depois de começarem a namorar ela engravidou e logo que a filha nasceu, partiu. Meu pai nunca me contara com detalhes o porquê de ela ter nos deixado, foi então, que me explicou. Eu era uma semideusa, filha de uma deusa grega. Ele disse-me que não era hora de eu saber que deusa era e que eu saberia no momento certo. Mesmo com todas as minhas perguntas e dúvidas, meu pai explicou o que sabia e disse que eu teria que ir para um acampamento em Long Island.
Desde então, minha vida tem sido completamente diferente. Me sentia mais poderosa, minha beleza estava acentuada mais que o normal e o inverno estava chegando e meus olhos estavam começando a mudar para um castanho acinzentado. Isso sempre acontecia, no verão e na primavera, meus olhos eram azuis e no inverno e no outono, castanhos. Isso sempre me pareceu muito estranho, mesmo depois de me acostumar. Os dias se passaram e então chegou meu aniversário, eu completaria 15 anos e quem quer que fosse que iria me escoltar para esse tal Acampamento Meio-Sangue estavam um pouco atrasados. Mas, no dia seguinte, alguém bateu á minha porta e parecia um garoto comum, com muletas. Ele se apresentou como um sátiro, que estava encarregado de me escoltar. Explicou que demorou pois como descobri que sou semideusa á pouco tempo, ele sentiu meu cheiro ou aura ou sei lá o quê e me encontrou. Fiz minhas malas e meu pai nos levou de Las Vegas para Long Island. Durante a viagem o sátiro foi me explicando várias coisas sobre o acampamento. Meu pai nos deixou na encosta da colina e ao me despedir de meu pai, acompanhei o sátiro de nome Augusto até o Acampamento.
- Você é uma das poucas que conseguiu chegar ilesa no Acampamento, parece que tem sorte... - disse Augusto.
- Ah, obrigada... - sorri sem jeito e fui conhecer o Acampamento.
Ficha de Reclamação
Nome completo: Léia Bennett D'mon.Idade: 15 anos
Local de Nascimento: Las Vegas
Nome do progenitor Mortal: Frederick D'mon
Caracteristicas Fisicas do Personagem: Cabelos castanhos claro e longos, lisos; olhos azuis claros; magra; 1,69 de altura.
Características Psicologicas do Personagem: Calma, amigável e confiável.
Cite três deuses que você não queria que fossem seu progenitor : Nêmesis, Tique, Afrodite.
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Descobri que era uma semideusa á duas semanas. Não acreditei que meu pai havia escondido de mim isso, ele sempre me contava tudo! Bem, aconteceu o seguinte, eu havia chego do colégio e corri para falar com meu pai sobre a nota de Álgebra quando o ouvi falando ao telefone.
- Não Lúcio! - Lúcio era um amigo de meu pai, um historiador fissurado em mitologia. - Se ela souber poderá correr sérios riscos e você sabe disso... - ouve uma pausa, provavelmente Lúcio estava falando - Eu sei que já tinham que ter vindo escoltá-la, mas o quê posso fazer? Ela está segura aqui, não foi atacada por nenhum monstro até hoje... - outra pausa. Do que é que meu pai estava falando? - Sei que devo prepará-la, mas... É, acho que vou fazer isso... - ele parou para ouvir novamente. - Tudo bem, obrigado Lúcio, tchau.
Ele desligou o telefone e saiu de seu escritório e quase esbarrou em mim. Ele percebeu minha feição confusa, então deu um leve suspiro e me pediu para sentar no sofá que iria me contar uma história. Foi então que ele iniciou a conversa contando desde quando conhecera minha mãe. Ela era linda, dizia ele, seus olhos eram de um imenso azul, a conhecera no verão e logo se apaixonara. Poucos meses depois de começarem a namorar ela engravidou e logo que a filha nasceu, partiu. Meu pai nunca me contara com detalhes o porquê de ela ter nos deixado, foi então, que me explicou. Eu era uma semideusa, filha de uma deusa grega. Ele disse-me que não era hora de eu saber que deusa era e que eu saberia no momento certo. Mesmo com todas as minhas perguntas e dúvidas, meu pai explicou o que sabia e disse que eu teria que ir para um acampamento em Long Island.
Desde então, minha vida tem sido completamente diferente. Me sentia mais poderosa, minha beleza estava acentuada mais que o normal e o inverno estava chegando e meus olhos estavam começando a mudar para um castanho acinzentado. Isso sempre acontecia, no verão e na primavera, meus olhos eram azuis e no inverno e no outono, castanhos. Isso sempre me pareceu muito estranho, mesmo depois de me acostumar. Os dias se passaram e então chegou meu aniversário, eu completaria 15 anos e quem quer que fosse que iria me escoltar para esse tal Acampamento Meio-Sangue estavam um pouco atrasados. Mas, no dia seguinte, alguém bateu á minha porta e parecia um garoto comum, com muletas. Ele se apresentou como um sátiro, que estava encarregado de me escoltar. Explicou que demorou pois como descobri que sou semideusa á pouco tempo, ele sentiu meu cheiro ou aura ou sei lá o quê e me encontrou. Fiz minhas malas e meu pai nos levou de Las Vegas para Long Island. Durante a viagem o sátiro foi me explicando várias coisas sobre o acampamento. Meu pai nos deixou na encosta da colina e ao me despedir de meu pai, acompanhei o sátiro de nome Augusto até o Acampamento.
- Você é uma das poucas que conseguiu chegar ilesa no Acampamento, parece que tem sorte... - disse Augusto.
- Ah, obrigada... - sorri sem jeito e fui conhecer o Acampamento.
Essa postagem é original do camiseta laranja, por favor não copie
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Léia Bennett D'mon- Filho de Persefone
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